sábado, 4 de julho de 2020

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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Capoeira é discutida em audiência na Câmara de Maceió

Pelo quarto ano consecutivo, a Câmara Municipal de Maceió realizou nesta segunda-feira (18), uma audiência pública em homenagem ao Dia Municipal da Capoeira e do Capoeirista, comemorado no dia 3 de agosto. A sessão foi uma proposta da vereadora Tereza Nelma (PSDB), que ressaltou a importância de construir ações afirmativas que tragam respeito e dignidade ao povo maceioense. “As audiências públicas têm o objetivo de abrir um diálogo com os grupos envolvidos na temática e busca legitimar a luta junto à sociedade”, justificou. Tereza Nelma afirmou que o Poder Público precisa estar unido com a sociedade com o objetivo de estabelecer uma relação de respeito à Capoeira, uma arte multidimensional, que representa dança, luta, jogo, música e que ainda contribui para a boa saúde. Mestre Tatu agradeceu a iniciativa da vereadora Tereza e lamentou a falta de regulamentação da profissão, ressaltando as dificuldades enfrentadas pelos profissionais em Capoeira. Em sua fala, Mestre Cláudio explicou a formação e a capacitação para atuação da Capoeira no ambiente escolar. “É preciso trabalhar a capoeira principalmente como terapia para crianças. Ela acalma, transforma o comportamento violento em lúdico”. Instrutor Bujão falou da utilização da Capoeira na promoção da saúde e do bem-estar. “A Capoeira quando praticada adequadamente, pode proporcionar para pessoas de diferentes idades benefícios nas dimensões biopsicossociais”, disse. Ele falou ainda sobre Projeto Ginga Terapia, que tem como lema a “Arte terapêutica de se sentir bem”. O projeto promove a saúde e a qualidade de vida de seus praticantes. Denis Angola utilizou a tribuna para ressaltar o diálogo e a interlocução do Poder Público e a Capoeira discutindo formas para que projetos e programas do Governo facilitem a atuação dos grupos nos bairros. O presidente da Fundação Municipal de Apoio à Cultura (FMAC), Vinicius Palmeira, também participou da audiência. Ao fazer uso da palavra, ele disse considerar a Capoeira como um Esporte Arte e destaca seu espaço permanente no Conselho de Política Cultural. Além disso, ele destacou o projeto da Fundação que leva rodas de capoeira para todos os bairros da cidade. “Precisamos buscar emendas para disseminar o trabalho, iniciando com a fase de capacitação, a reciclagem dos profissionais para enfrentar o dia-a-dia”, disse. Outro secretário municipal presente foi Antônio Moura, de Esporte e Lazer. Ele deixou claro que a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer está de portas abertas para o diálogo com as federações, para que assim possam encontrar novos caminhos para difundir a Capoeira. Adriana Toledo, secretária Executiva do Gabinete do Prefeito e presidente do Comitê Gestor do Juventude Viva, parabenizou iniciativa da vereadora Tereza Nelma e destacou o poder transformador da Capoeira. “Nós reconhecemos a Capoeira como um instrumento transformador importantíssimo e iremos fazer de tudo para que esse esporte cresça”, afirmou. Tereza Nelma destacou ainda outro importante ponto que deve ser acompanhado, que é a aprovação de uma lei que legitime o processo de desmarginalização da capoeira, que foi dado início anos atrás. Neste aspecto, o Projeto de Lei da Câmara dos Deputados n° 31/2009, do deputado federal Arnaldo Faria de Sá, propõe que seja reconhecida a prática da capoeira como profissão, na sua manifestação como dança, competição ou luta. O projeto trata da profissionalização da capoeira e sua regulamentação como atividade profissional e enquanto esporte e vem sendo discutido no Congresso Nacional. Ainda estiveram presentes à sessão Edenilsa Lima, coordenadora de Relacionamento Institucional da Secretaria Executiva do Gabinete do Prefeito, Mestre Besouro, Mestre Girafa, Mestre Petuti, Contramestre Leto, Contramestre Carlos Liberdade, Professor Carlinhos e o Instrutor Daniel Ginga. fonte:http://camarademaceio.al.gov.br/

quarta-feira, 30 de julho de 2014

O que é GINGA TERAPIA ?

.............................................................................................................................................. É terapia através da capoeira. Projeto idealizado pelo professor Sérgio Araújo que tem metodologia própria e destina-se a promover a saúde e a qualidade de vida aos seus praticantes. Suas aulas foram desenvolvidos de forma que inclua todos os interessados. Tornando-se uma ferramenta no tratamento de pessoas com transtornos globais do desenvolvimento, além de serem atrativas e aplicáveis em todos as idades.

sábado, 9 de novembro de 2013

III CONAPIR - CONFERENCIA NACIONAL DE PROMOÇÃO A IGUALDADE RACILA

PROPOSTA DA PROFISSIONALIZAÇÃO DA CAPOEIRA É A PROVADA NA 3ª CONAPIR Os grupos de Capoeiras de todo o Brasil já podem comemorar. Pois durante os Grupos de discussões e de Trabalho desta 3ª Conferência Nacional da Promoção da Igualdade Racial aqui em Brasília. foi aprovada a proposta da regulamentação da profissionalização Capoeira. A proposta visa profissionalizar os Professores, Contramestre e Mestres de Capoeira. Alagoas teve a maior representação de capoeiristas entre todos os estados brasileiros com a participação do contra-mentre Carlos do grupo Liberdade e dos instrutores Sérgio Araújo, Daniel Araújo do grupo muzenza, Bico de Fulô do grupo arte brasil de Taquarana. Todos ligados a federação de capoeira do estado de alagoas- FECEAL. A proposta será encaminhada a relatoria Geral da Conferência e posteriormente encaminhada para o Ministério competente e consequentemente a Câmara Federal e Senado Federal.

sábado, 2 de novembro de 2013

Entenda por que as 'Paraolimpíadas' agora se chamam 'Paralimpíadas'

A Ideia foi uniformizar nome usado nos outros países de língua portuguesa. Até 2008, as Paralimpíadas, jogos esportivos envolvendo pessoas com algum tipo de deficiência, eram chamadas no Brasil de Paraolimpíadas. No entanto, em novembro do ano passado, durante o lançamento da logomarca dos Jogos Paralímpicos de 2016, no Rio, o nome dos jogos perdeu a letra “o” e passou a ser chamado de Paralimpíadas a pedido do Comitê Paralímpico Internacional. A intenção foi igualar o nome ao uso de todos os outros países de língua portuguesa: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste, onde já se usava o termo Paralimpíadas. Além disso, a palavra "olimpíadas" é referente à outra organização esportiva, o Comitê Olímpico Internacional. A palavra vem do inglês "paralympic", que mistura o início do termo "paraplegic" e com o final de "olympics" para designar o atleta paralímpico. fonte: http://g1.globo.com